sexta-feira, 16 de março de 2012

Que foda...

Ela sabe que a sanita é para ser lavada por dentro. E não lavou, nisto veio a puta para o deboche, torcendo-se como uma bailarina chinesa desprovida de espinha. Dei-lhe uma foda logo ali, enquanto a outra burra limpava a sanita por dentro como lhe ordenei. A cona dela era suja, imaterialmente suja. Meti-lhe os dedos dentro da boca, depois na cona, depois na boca, enquanto a outra continuava a limpar a sanita. Disse-lhe para chupar. Fiz uma pausa. Disse-lhe para esperar, fui tirar a outra burra da sanita, sacudi-a para o lado e dei uma mija de todo o tamanho, mijei para fora do vaso e para cima dela porque estava teso. Normal, disse-lhe para limpar, estava ajoelhada e aquele cu espichado quase que me virou as ideias. Regressei à puta. Já não estava. Mas que merda do caralho, queres ver que acabou o serviço sozinha e foi fazer trocos para comprar mais branca? Voltei para a casa de banho, baixei as calças à burra e fiz-lhe verter azeite do buraco domesticado, depois enfiei o meu caralho lá dentro, para lubrificar, nisto fui-lhe ao cu, fui-lhe ao cu de contente meus amigos. A tipa gemia com as fuças enfiadas na sanita. Tudo era sexy, tudo era de uma perfeição fotográfica. Eu, filho legitimo de Deus, com burocracias assinadas pelo Senhor que me dizem, que me ditam; posso fazer o que quiser com a domesticada, burra, oportuna vagina de mulher. E faço. Desculpem-me os bobos. E faço.

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